terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Domingão de sol em Tapes


Domingão, 2 de Dezembro, último mês do ano de 2012, céu azul, sol brilhando, depois de um sábado chuvoso era tudo o que a gente queria pro domingo.
Vamos ao relato do dia, isso que vocês leitores querem saber o que aconteceu, então vamos lá.
O primeiro passeio de motocicleta da Rosane, depois de mais ou menos um ano no ouvidinho dela, em uma noite as Damas do motociclismo fizeram um relato de que eu dirijo direitinho e que não tinha perigo ir à minha garupa, conseguiram fazer que minha amada aceitasse fazer um passeio.
O destino escolhido foi comer um peixinho em Tapes.
Pelas 9h da madruga, sim 9h de domingo é madrugada, o Carlos e a Gi virem nos buscar, cada casal na sua moto. Antes de embarcar a Gi deu uns conselhos para a Dona Patroa e para ficar calma.
Saímos em direção ao ponto de encontro, só desta vez foi diferente, foi no posto da policia rodoviária passando a ponte do Guaíba, onde nunca ninguém marcou neste lugar.
Se quiser encontrar o pessoal para um passeio é só ir la. Pegamos a Freewey a ponte e chegamos ao local combinado.
A Ione e o Ramos já estavam lá nos esperando, chegaram a seguida o Ricardo e esposa (me desculpe, mas esqueci o seu nome), Cesar e Jaimara, Cesar e Ana, Beck e Adriana, Ademar, Acho que me esqueci de outros amigos que estavam no passeio, por isso peço desculpas por essa minha falha.
Pessoas bonitas, alegres, amigas, todos chegaram ao ponto de encontro, é hora de partir rumo a Tapes City.
Isso é obvio se desde o começo o combinado era ir a Tapes comer um peixinho, só podíamos rumar para lá.
No começo da viajem foi tudo bem, no meio da viajem, tava melhor e no final ou conto como foi, porque estamos no começo da história.
Amigo leitor leia até o fim o relato é bom acho que tu vai gostar da nossa aventura e se anima a participar na próxima.
Pegamos a estrada, viagem tranqüila, tivemos o inconveniente pedágio da concepa que faz questão de cobrar das motos o absurdo valor de R$4,30, pra que esses trinta centes, mas pra que facilitar se podemos complicar.
Asfalto bom, pelo menos isso tem que ter pelo valor que é cobrado de todos os cidadões e o direito de ir e vir livre não existe, só no papel que aceitou e pensa que é comprido, mas não é.
Alguns quilômetros depois tudo parado, o que será acidente, não, blitz, não, recapeamento do asfalto, sim e transito parado passagem em uma pista. Domingão, todo mundo querendo passear e meia pista, um lado passa o outro passa depois e as horas correndo, mas é domingo para que a pressa.
De repente, não mais que de repente parei na famosa Casa das Cucas, como era a primeira vez da minha amada na estrada de moto achei que ela queria descansar, tomar uma água, sei lá o que me passou pela mente, só sei que parei. Mas a Moça é forte e me disse toca essa barca vai acompanhar os outros. E o que eu fiz, toquei a viagem e fomos embora pra tapes.
Chegamos à entrada da cidade, não, chegamos à estrada que nos levaria a entrada da cidade, Estrada boa, são lógico que não era 100%, os buracos estavam ali para nos recepcionar, o que eles não sabiam era que nosso pessoal não é de fazer trilha, somos estradeiros, mas desvia de um, passa pelo outro, vai pela contra mão e assim de buraco em buraca chegamos ao nosso destino. 
O que?
Tu achas que porque chegamos o relato terminou?
Não terminou não, tem mais coisa pra contar, caro leitor!
Turista é fogo, o que fizemos ao estacionar as motos, esticar as pernas, o que todo turista faz, tirar foto de tudo e da gente mesmo.
Mas isso é legal, ter essas recordações dos lugares, dos amigos, sim as fotos de moto turismo.
Pra variar o Cesar Silveira levou o Tripé dele (gente não pense bobice é só um aparelho para colocar a câmera fotográfica.) para tirar uma foto do grupo, porem o passarinho tava cansado da viagem e não queria nada com a gente.
Mas sempre tem um salvador da pátria e a tal foto do grupo saiu, não sei pra onde, mas que saiu, saiu. 
Como diz o velho e bom ditado, “saco vazio não para de pé”, vamos pra o sacrifício, comer um peixinho, a marco do bicho, traira, o Sr. Dr. Beck mesmo, para com essas frescura, tu largou essa vida de fresco, queria comer um “pacu”, mas infelizmente não tinha (Beck é brincadeirinha não leva sério, todo mundo sabe que tu és homem com O maiúsculo, hehehehehehehe).
Em resumo, almoço sensacional, estava muito bom, ótimo, como se diz no popular, “lambemos os beiços”. 
Depois de bem alimentados, fomos curtir a lagoa, a natureza, a sombra das árvores, mais foto para posteridade, conversa boa, todos felizes, alegre.
A água da lagoa estava tão boa que o Cesar Silveira decidiu cair na água, o brabo foi depois quando resolveu tirar as botas e as meias pra secar, a metade de Tapes desmaiou a outra metade também, hehehehehe. (Cesar é brincadeira, tá).
Bem o papo ta bom, tudo ta bom, mas é hora de botar as motocas na estrada.
Mas antes um tur pela city. Digamos que foi um tur pequeno que nem a cidade, mas foi um tur, tivemos a oportunidade de conhecer as rua de areião e dançar com as motos, é uma beleza, moto pesada, garupa e ruas de chão é tudo que um motociclista estradeiro sonha andar numa rua de chão.
Mas não se michamo pra home, somo forte e pra nos derrubar não é qualquer ruazinha de arreia, pra nos derrubar tem que fazer muito mais que isso.
Pegamos de novo os buracos da entrada, se despedimos deles e a BR rumo a Porto Alegre, porem agora sim, vamos parar na Casa das Cucas, é mais eu queria ter parado antes, mas antes tarde do que nunca.
O tradicional pip’s, água pra hidratar o organismo e o famoso pretinho básico, olha a bobice ai, gente pretinho é só um cafezinho e sem açúcar que é pra acordar.
E só pra mudar um pouquinho o que fizemos que respondeu mais conversa, acertou!
Nesta hora vem as despedidas e foi o que fizemos, cada um seguia o seu caminho, o pior que era o mesmo caminho, direção a Porto Alegre. 
E assim foi o nosso domingo de sol e amigos felizes por mais um passeio.
Assim foi a primeira viagem de moto Dona Patroa.
E pode ver e sentir que dirijo direitinho e que sei andar sem fazer loucuras.
Valeu pelo dia maravilhoso que tivemos, e valeu pelos amigos que foram e principalmente pelas amigas que conseguiram em uma noite fazer o que não consegui em um ano, fazer a Dona Patroa ir num passeio comigo e de moto, só posso agradecer de coração.

Roberto Lefebvre



domingo, 25 de novembro de 2012

Grande festa.

Ontem reunimos a Tropilha Velhaca e alguns amigos para comemorar o aniversário de nosso novo escudado o Sr. Carlos Stokey.
E aproveitamos para entregar as camisetas feitas pelo nosso irmão da ISF Claudião,  para os menbros do grupo e para aqueles amigos que pediram uma como lembrança.
Tambem aproveitamos a oportunidade para entrega dos patchs para os novos componentes do grupo, os Srs. Lisandro, Gustavo e Viviane, Sauer e Sabrina, Ramos e Ione e entregamos o Brasão Mor ao casal Carlos e Gi que a partir de agora passam a ser membros oficiais do grupo.
Aproveito para agradecer a todos que foram, nosso muito Obrigado e pedir desculpas a quem não pudemos convidar por causa do espaço fisico.
Ou seja muita gente  é bom nem enumerar, hehhehehehehe.
Tambem sentimos falta do nosso membro fundador o Sr Sergio Oliveira que esteve impossibilitado de aparecer por motivos profissionais.
Mas 2013 esta ai e teremos a festa de 2º ano da Tropilha e este ano sera maior se Deus quiser...
Encerramos a noite eu, Celeste e Alejandro na festa de aniversário do Malditos Moto Clube, lá no parque Harmonia, onde encontramos varios membros da ISF..
Vida longa a Troipilha Velhaca e aos nossos amigos motociclistas .....

Em pé: Sabrina, Sauer, Carlos, Gi, Viviane, Gustavo, Ramos e Ione.
Agachados: Mauro Anselmo, Lisandro e Roberto Lefebvre.




segunda-feira, 19 de novembro de 2012

TROPÍLHA VELHACA MOTO GRUPO

Tropilha velhaca Moto Grupo, presente em Charqueadas 2012, da esquerda pra direita: Luis Ramos, Ione, Gustavo Razia, Gi, Carlos Stockey, Mauro Anselmo e na moto Roberto Lefebvre.


terça-feira, 6 de novembro de 2012

As camisetas da Tropilha Velhaca Moto Grupo, em breve, muito breve estarão presentes pelo Rio Grande, Brasil e Uruguay afora...
Mas que tal????


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Abraçando o Rio Grande, a moda TROPILHA VELHACA.


As 6:33:00 postei no facebook, que estava saindo em direção de São José do Norte, desliguei o PC, fechei a casa, montei na preta e me tapei de quero-quero.
Encontrei o Lefebvre, Carlos Stockey e a Gi no posto Texaco e de lá rumamos para encontrar o resto do pessoal que nos aguardava próximo a Av. Ipiranga.
Lá encontramos o Gustavo Razia, Viviane, Natalia e Ícaro que nos acompanhariam até Capivari do Sul.
Saimos depois das 8:00 hs em 9 motos e 15 pessoas, estes foram os que iniciaram o percurso, Mauro Anselmo, Roberto Lefebvre, Alejandro, Carlos/Gi,
Cesar/Jaimara, Giba/Nice e Beck/Adriana, Gustavo Razia/Viviane e Natalia/Ícaro, e seguiriam de camionete pela 116 o Chico e a Ana levando a cadeira do Denis, que seria entregue a noite em Rio Grande.
Até Capivari fui a frente de ponteiro, mas no finzinho o ventinho lateral já me avisava que iria dar trabalho, ao chegar no trevo de acesso as RS 101, a famigerada estrada do inferno nos despedidos da gurizada que nos acompanhava, eles seguiram em direção a praia e nós em direção a São José do Norte.
A partir daí um vento forte nos acompanhou o tempo inteiro e não era somente os vento as vezes ele parava e vinha em lufadas rápidas e intensas fazendo a dafrinha paracer uma pandorga sem cola, nos primeiro quilometro já sabia que não poderia tocar de igual pra igual com a gurizada, fiz sinal que ultrapassassem e me esperassem adiante que eu os encontraria.
E assim fomos até Mostardas e depois até são José do norte a galera tocava na frente parava um pouco descansava esperava eu passar ( se arriavam pra caramba) esperavam um pouco e seguia de novo.
E assim fomos até a barca, acredito que nunca demos tanta risada por causa desse para e  arranca a minha espera, parece que o Beck, ops “Seo Beck”, chegou a dormir pelo caminho, a minha espera, hahhahahaah
Tudo bem que a moto não ajuda em termos de conforto e velocidade, mas confesso que sou um pouquinho cagão, como ela não me dá muita estabilidade, prefiro não arriscar.
Como diria o Canibal, hohohoohohohohohoohoh
Almoço excelente em Mostardas onde descansamos um pouco e seguimos viagem.
Chegamos em São José do norte fomos para a barca fazer a viagem até Rio Grande, diga se de passagem muito legal fazer essa travessia.
Chegando em Rio Grande fomos recepcionados pela Susana que nos levou até a casa do Denis, onde eu o conheci pessoalmente e ele nos recebeu com um abraço e um beijo, lá aprendi a reclamar um pouco menos da vida.
Depois uma turma foi para o Hotel no Cassino e eu, Lefebvre e o Alejandro escoltados pelo Canibal, fomos até nossos alojamentos na sede dos Pica Paus.
Fomos tratados como reis, nos foi colocado a disposição a sede com tudo que tinha dentro, La nos esperava uma geladeira com cerveja, refri e uns salgadinhos, melhor recepção nem em casa.
A noite fomos para o churrasco na sede dos Cavernosos, sede essa que também nos foi oferecida para ficar, não lembro o nome de todos, mas agradeço de coração a recepção que nos foi dada e um churrasco de lamber os beiço foi servido para todos.
Mais tarde Chegaram o Chico e a Ana e com eles a cadeira do Denis e esta lhe foi entregue literalmente.
Sábado  eu, Lefebvre e o Alejandro fomos para Pelotas e o resto da turma que estava no Cassino foi a Rio Branco gastar um pouco.
Logo adiante na estrada RioGrande/Pelotas se juntou ao grupo o Romeu, mais adiante estava nos esperando o Claudião que nos escoltou até a casa do Romácio onde nos foi servido um delicio xoripan e refri a vontade, mais tarde eu me desloque até a casa de meu pai e depois fui ao Capão do Leão ver minha mãe e uma de minhas irmãs nesse fim de tarde peguei a 1º chuva da viagem.
Viagem de moto é que nem terra de infante, se não chover, não tem graça, lá chegando comemos um delicioso churrasco com arroz e feijão, uma delicia, vou começar a fazer mais vezes isto.
O resto do povo uns ficaram em Pelotas e outros em Rio Branco, mas combinamos de nos encontrar na Barragem, logo após a saída de Pelotas as 9:00:00 da manhã de Domingo.
Antes do pessoal chegar, fiquei batendo papo com um rapaz da obra de duplicação da 116 e descobri que ele conhece uns camaradas de Pelotas, tais como Paulão, Goularte...
O povo juntou se novamente e rumamos em direção a São Lourençona entrada da cidade já nos esperava o Fofão, este nos guiou até sua casa onde o pessoal nos aguardava com um sensacional galeto assado pelo capincho e uma sobremesa de estalar os beiços.
E olha que para mim não existo nenhum tipo de doce melhor que ambrosia, mas esta em São Lourenço estava incrível.
Assim como incrível também foi a recepção desta galera para nós que ali estávamos de passagem, meu muito obrigado.
Vocês foram incríveis, estão ai as fotos pra comprovar que eu adorei a sobremesa.
Nos despedimos e nos “largamos a La cria”, como diria o paisano, segui no meu trancão de cavalo manso e ainda fiz pipi-stop no “Homem das facas” onde comprei um cuchillo feito de tesoura de tosquiar ovelha da marca tatu, depois no Grill e no Restaurante das cucas.
A partir do Coqueiro o transito já se mostrava nefasto, foi o mior transito que peguei na 116 e olha que conheço até as rachaduras dela, isso fez com que diminuísse ainda mais o ritmo, senão algum babaca poderia passar por cima e nem ver.
Por causa da minhas longas paradas e ritmo lento peguei o cair da noite em Tapes e chuva.
Veio a nossa companheira, a chuva, que loucura peguei congestionamento do 2º pedágio aquele perto da Barra do Ribeiro até o pedágio de Eldorado do Sul, cheguei na rua Gaivotas, 21 (meu rancho) as 20:30 da noite.
Foram 770 quilometros rodados e 60 horas na estrada, sem contar o povo que foi a Rio Branco.
Meu muito obrigado a todos aqueles que nos acompanharam nesse passeio Roberto Lefebvre, Alejandro, Carlos/Gi, Cesar/Jaimara, Giba/Nice, Beck/Adriana e Chico/Ana,  Gustavo Razia/Viviane e Natalia/Ícaro, e meus parabéns ao pessoal de Rio Grande, nas figuras do Canibal, Denis, Romeu, em Pelotas Romácio, Claudião e em São Lourenço Fofão e sua esposa e o resto do povo que lá estava, gurizada vocês não foram 10, vocês foram 1000, muito obrigado.
Até a próxima, que eu acredito seja Santa Maria.
Abraço do tamanho do Rio Grande a todos e para quem ficou com medo da 101 e não quis ir pois iríamos por ela, como diz meu amigo Édison (Kakinhos) quem não foi, perdeu, Hahahahhahaha
E vamos rodar....
Para quem quiser ver algumas fotos estão no album do facebook http://www.facebook.com/media/set/?set=a.4500592803328.304633.1545661260&type=3


                                         A turma que iniciou a viagem pela RS 101
Os tres mosqueteiros, hahahahha

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Confraternização em Novo Hamburgo



Esse fim de semana houve uma pequena confraternização da irmandade sem fronteiras na cidade de Novo Hamburgo na sede do Black Birds Moto Grupo.
Nos encontramos no posto Garoupa, eu, Bebê e o Carlos/Gi e seguimos com chuva rumo a capital dos calçados, lá chegando para fazer jus a tradição da Tropilha Velhaca MG, conseguimos nos perder, isso é incrível com GPS e tudo.
Mas o que atenua essa proeza, é que quem estava com o GPS era o Bebê, então esta tudo explicado, hahahaah.
Mais tarde chegou o Roberto Lefebvre assim completando os três representantes da Tropilha.
Houve também um desencontro de informações e por causa disso nosso irmão Sergio Oliveira não pode se fazer presente no evento.
Isso servirá para nas viagens futuras combinarmos melhor a ida e quem vai e como vai.
Lá chegando fomos recepcionados e tratados como reis pelo Gilmar e sua esposa, com uma carne flor de especial, churrasco de patrão.
Lá estiveram o pessoal que foi a Brasília e também quem gostaria de ter ido e não foi pelas mais diversas razões.
Também merece destaque os deslocamentos do fofão e esposa de São Lourenço do Sul e do Quinhones e Maria de Santa Maria, que acredito eu foram os que viajaram mais longe para comer essa carno.
Bota gostar de churrasco nisso ai, hahhahahaha
Agora é mandar a "preta" pra revisão e aguardar o "Aabraçando o Rio Grande, a moda Tropilha Velhaca", hahahah
Fiquem com a video das fotos de evento
E como diria o cara aquele: "VAMOS RODAR..."

Mauro Anselmo

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

7º Aniversário dos Indomáveis


A noite de sábado para domingo passou muito rápida, as 7:30 da manhã eu já estava de olhos esbugalhados, as 11:00 hs. tinha a festa de aniversário dos Indomáveis...
Levantei dei comida pra Ziva, lavei a moto e engraxei a correia, tomei um cafezinho e me mandei “a La cria”.
No caminho encontrei com a familia Souza Rembowski (irmãos de longa data), e o Sergio Oliveira e fomos curtir a festa.
Magnífica festa, shows de alta categoria com as bandas The Rock Legs, Banda Toar e Charles Busker, estes embalaram a gurizada até o cair da noite.
A comida estava maravilhosa, lá encontrei quase todo o povo das duas/três rodas de Porto Alegre e arredores e também de longe como o Matrix e a Clarice que vieram de Pelotas.
A Irmandade Sem Fronteiras estava muito bem representada nas pessoas de Beck, Adriana,Celeste, Geovani,Cesar Oliveira, Jaimara,Bebê, Maverick, Cesar Duarte, Ana, Hilton, Déia, Matrix, Clarice e outros tantos que agora não me recordo o nome e peço desculpas por isso.
Em resumo muita gente, muita festa muito Rock na Roll, Parabéns gurizada dos Indomáveis, por mais um ano.
Que tenhamos saúde pra os próximos cinquanta anos que virão.
Porque continuaremos botando moto na estrada e festa em nossos corações.






 
E como diria "o cara aquele" VAMOS RODAR...
 
Mauro Anselmo

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

TROPILHA VELHACA MOTO GRUPO
Parido em 1º de Maio de 2011.

COMPONENTES

                                              Mauro Glaidimir Silveira Anselmo
                                              Speed 150 cc

                                                Sergio Luiz Silveira de Oliveira
                                                Kansas 150

                                               Roberto Lefebvre
                                               Kansas 150

                                                Lisandro Andrade
                                                GS 500

                                                Carlos Stokey
                                                Mirage 250

                                                    Fernando Sauer
                                                    Kansas 250

terça-feira, 26 de junho de 2012

1º Guaíba Moto Fest


Depois de uma prova de álgebra, fui me encontrar com o resto da tropilha no posto da PRF logo após a ponte do Guaíba, para rumarmos em direção a cidade de Guaíba para o 1º Moto Fest.
A cidade de Guaíba é um município da região Metropolitana de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul e é banhada pelas águas do Lago Guaíba.
Chegamos e fomos direto para a tenda da Irmandade sem fronteiras, onde fomos recepcionados por uma churrasqueira entupida de carne e pilotada pelo Ferreira.
Recepção essa que foi dada a todo o pessoal da Irmandade que ia chegando e aos amigos que estiveram presentes na nossa tenda.
Deixo aqui os parabéns da Tropilha à dupla de irmãos e todos aqueles que de uma forma ou outra ajudaram para que tivéssemos nosso porto seguro.
A estes que fizeram todo o possível para recepcionar todo mundo da melhor maneira possível, parabéns...
Nessa tenda conhecemos alguns que ainda não tínhamos visto, reencontramos amigos e podemos dar um abraço naqueles que vieram de longe inclusive de outros países.
Durante o dia e a noite de sábado transcorreu a base de ceva e carne gorda e cenas dantescas como a que protagonizei transportando a barraca sem desmontar, assim transitando pelo pátio do evento.
A tarde teve o passeio pela cidade e a homenagem a nosso irmão Nairo Vidal, onde esteve presente sua esposa Cleia e seu filho Jonathan.
À noite mais churrasco e mais ceva e ainda a festa com a gurizada dos indomáveis (Epicuro, Moacir) e mais uma galera que junto fomos quase os últimos a abandonar o lonão, tomando um capeta às 2 da manhã.
Uma ressalva para a churrasqueira que foi acesa de manhã e encerrou seus serviços por volta da meia noite, nesse sábado a coitada trabalhou...
Domingo Dom Roberto e Dom Diego resolveram madrugar e sair às oito da manhã como estava marcado um churrasco fiquei até o pessoal que estava em hotel ou até mesmo na cidade voltar para o evento.
No final o churrasco foi transferido para a casa do Roberto Grando, outro baita cara, outra recepção digna de rei, ele e sua esposa como de costume nos receberam magnificamente e o meu regime da semana foi pro espaço.
No final da tarde acompanhando (ou atrasando) o Ademar e a Mariza me desloquei à cidade de Alvorada para meu berço que ansiosamente estava me esperada.
Até a próxima e como foi dito varias vezes:

VAMOS RODAR LIVRES...



domingo, 27 de maio de 2012

Distribuição dos Brindes

E ai gurizada?
Segue abaixo o video feito pelo Roberto Lefebvre na distribuição dos brindes em nossa festa de aniversário.
Distribuição essa que se tornou possível graças a doação dos livros e camisetas por parte dos senhores: Marcelo Benvenutti (Benvenutti Assessoria Contábil ) e as camisetas fornecidas pelo Sr. Eduardo Manentti (Edu Bordados Computadorizados).
Nosso muito obrigado a todos que lá estiveram....


Mauro Anselmo




terça-feira, 22 de maio de 2012

TROPILHA VELHACA E BULDOGS NA ESTRADA


As 4 horas e 30 minutos da madruga, Tropilhas Kansas e Buldogs Speed estão saindo pra estrada, ainda é noite escura. 
Direção sul do estado, mais especificamente para a cidade de Dom Pedrito. 
Representando os Buldogs o Sr. Ratão e o representante da Tropilha Sr. Lefebvre. 
Os outros membros dos MGs amarelaram, ficaram com medinho de encarar a estrada. 
Pegamos um trecho com cerração, mas nada de mais. 
Existem dois tipos de passeio, com emoção e sem emoção, o nosso é com emoção. 
E não se preocupem tem mais emoção ao longo da viagem, tínhamos metas e horários nada rígidos a cumprir. 
A 1ª meta era chegar a Pântano Grande até o raiar do sol e conseguimos 1ª parada para descanso foi no pedágio do município. 
Uma rápida parada para fazer um pips esperto e tocar a viagem, nisso o sol já estava despertando nas nossas costas, mas continuava frio. 
Neste 2° trecho dois momentos inesperados, Ratão estava perto do acostamento e havia um desnível, não deu outra a roda da frente caiu e se não estava esperto Ratinho no chão. 
Mas felizmente nosso intrépido piloto teve sangue frio e conseguiu controlar seu veiculo. 
Alguns quilômetros depois eu, Lefebvre também fui conhecer o acostamento, só que dormi e a motoca se foi para direita, mas graças ao desnível que tinha acordei e foi a minha vez de ter sangue frio e ficar esperto consegui acordar a tempo e puxar a motoca para pista. 
Ratão assustado fez sinal para parar e perguntar o que houve: 
- Dormi! Respondi. 
Depois do susto resolvemos parar num para douro para tomar um café, jogar uma água no rosto e porque não descansar mais um pouco, afinal é uma viagem longa e cansativa. 
Mas viajar de moto é sempre bom, só quem tem moto e põe ela na estrada sabe o prazer que é rodar com a motoca, o vento no rosto, e um motociclista nunca vai perguntar se falta muito pra chegar ao destino. 
O destino é só uma desculpa pra andar com sua companheira de duas rodas. 
Durante a semana a nossa amiga Celeste tinha dito, “abasteça no último posto que fica a esquerda antes de pegar a estrada para Bagé.
” E o que foi que os dois abobado fizeram, abasteceram no último posto a direita que ficava uns três quilômetros antes da entrada da estrada para Bagé. 
Mas tudo bem rodando e aprendendo. 
Nesta estrada nada de mais aconteceu, só que é uma estrada chata, só tem campo e mais campo, de vez enquanto aparece um gado um rebanho de ovelhas. 
Depois de 250 quilômetros chegamos a Bagé onde paramos para descansar de novo e tirar fotos no pórtico, turista né, tira foto de tudo que vê. 
Bem de Bagè até Dom Pedrito mais 70 quilometros, não tem nada vamo embora mano a estrada nos chama. 
Depois de longos 70 quilometros chegamos ao nosso destino, 4° Festival Motociclistas de Dom Pedrito – RS, Moto Grupo Rota 293. 
Bem 1° onde estava o evento, achamos na praça da cidade. 2° onde fica o camping do evento, achamos é do lado da delegacia da cidade, 3° passo, montar acampamento, 4° onde nos íamos almoçar, pois já é 14h e ainda não almoçamos. 
Depois de pesquisar que os restaurantes estavam fechados, o que fazer, comer um lanche, foi o pior lanche que fizemos, um X tudo, Alface, cebola, ovo e a carne, não, melhor dizendo, guizado na chapa. Nunca tinha visto isso o X é com guizado e não com a carne prensada. 
Mas o guaraná estava bom.
Depois de dar uma volta pelo evento resolvemos voltar para o camping e descansar um pouco. 
Depois de um bom soninho estávamos pronto pra o evento. Depois do banho, voltamos a praça e qual era a preocupação, onde vamos jantar. 
Problema resolvido, por R$15,00 jantamos no evento mesmo e registramos os nossos MG e com isso ganhamos um troféu de participação. Ratão pelos Buldogs e Lefebvre pela Tropilha. 
Depois da janta demos uma olhada nas lojinhas, encontramos os amigo e voltamos pro acampamento. 
Não quisemos participar do baile. 
No acampamento conversamos um pouco com o pessoal e berço, no outro dia tínhamos a viagem de volta. Dormia como um anjinho e pelas 3h da manhã o pessoal que foi ao bate coxa estava chegando, só que pensavam que ainda estavam na festa, em outras palavras, acordaram o pessoal do acampamento. 
Mas os seguranças deram um jeito na situação rapidamente. 
Eu tive o azar de pegar um casal feliz, queriam e fazer coisinhas na barraca, o lesco lesco. 
Que raiva, quero dormir, vão pra casa, para um motel sei la mas me deixem dormir. 
Já dom Ratão tinha um vizinho tri, roncava e soltava outros sons de odor desagradáveis. 
E assim foi a nossa noite. 
Mas quando o soninho pegou não vi mais nada, pelas 5h da madruga acordamos, desmontamos acampamento, caregamos as motos com a bagagem e partimos em direção a Pelotas. 
Dom Pedrito a Pelotas 260 quilometros. 
Pra variar estrada era a mesma monotonia, de um lado campo e do outro mais campo e na nossa frente o sol se acordava e a noite ia se deitando. 
E debaixo do capacete a mente gritava por um café. 
Não havia um posto, um buteco de estrada, só tinha o nada na estrada. 
Eu só queria um café da manhã, depois de rodar mais ou menos uns 50 quilometros paramos num bar de posto, que cafezinho mais ruim e o pastel que pegamos para comer deu pra engulir. 
Mas como disse lá no inicio é um passeio com emoção, aventura MANO. 
Rodamos mais uns quilometros e chegamos a terra de Dom Mauro, Pelotas. 
Abastecemos as motocas, tomamos uma água e partimos em direção ao Grill, no município de Cristal, ali nos paramos de verdade, para almoçar, na verdade fizemos um lanche demorado, bem devagar, sem presa.
Depois de uma hora e meia, mais ou menos, voltamos para a estrada. 
Andamos até a Casa das Cucas, dali faltava pouca para chegar em casa, 65 Km. 
Nesta brincadeira foram dois dias e 1.000 Km de chão rodados. 
Mas foi um bom passeio, a distancia, que distancia, o passeio tava muito bom, ótimo. 
E assim foi nosso fim de semana. 
Motociclista vive a vida os outros sobrevivem na vida, ficam em casa vendo Faustão e tomando chazinho, coisa mais sem graça. 
A vida é pra viver, se for na estrada é muito bom junto dos motoparceros.

Roberto Lefebvre





domingo, 6 de maio de 2012

1º ENCONTRO NACIONAL DE MOTOCICLISTAS de VIAMÃO/RS


Nesse fim de semana estivemos na cidade de Viamão/RS, pára o 1º Encontro Nacional de Motociclistas de VIAMÃO, evento organizado pelo NAJA MC, facção Viamão, RS.
Este evento ocorreu duante os dias 04,05 e 06 de Maio de 2012, o local do evento foi na RS 040, Km 48, CTG Capão da Porteira.
Fizemos um bate volta ligeirinho, mas foi o suficiente para abraçar o Henrique e rencontrar figuras como Ferreira (ISF), Carlinhos, Táta (Indomáveis), César (Isf), Gisa, Epicuro e outros tantos que lá estavam acampados.
E também serviu para o Lisandro rodar um pouco com nós grande camarada e esperamos que ele ingresse as fileiras da Tropilha.
Parabéns ao pessoal do NAJAS de Viamão e ao pessoal que veio de São Paulo para ajudar na festa, ficamos pouco tempo, mas foi suficiente para ver o esmero e carinho com que recepcionavam o pessoal que chegava. E prever o sucesso da empreitada.
Agora é aguardar a próxima oportunidade de botar as motoca na estrada.....

Mauro Anselmo


                                          Nossas motas em ordem, Lefbvre, Mauro, Sergio, Diego e Lisandro.

Diego, Eu, Lisandro e Sergio, Dom Roberto tirou a foro

terça-feira, 1 de maio de 2012

Parabéns para todos nós...



Pois é já se passou um ano desde o Mar e moto de 2011, onde “os três patetas”, decidiram numa rodada de chimarrão criar a tropilha velhaca.
Por incrível que pareça não estávamos bêbados, como muitos afirmam, estávamos tomando chimarrão.
Nesse curto espaço de tempo, muito ocorreu, amizades foram fortalecidas, estradas foram percorridas e grandes amigos foram perdidos.
E cada vez mais pra mim fica provado, “VIVA”, não se sabe o amanhã.
A única coisa que levamos dessa vida serão as amizades que fizemos, e o modo como nos portamos perante o outro.
Pra comemorar esse primeiro ano, nos reunimos no restaurante “paisano”, na av Benjamin Constant, 1460 restaurante especializados na culinária gaúcha.
Lá estiveram pra comemorar com nós muitos motociclistas da Irmandade Sem Fronteiras, outros que desejam entrar para a tropilha e pessoas que não tem moto, mas tem a alma da estrada o que é mais importante afinal de contas.
Não citarei nomes, em primeiro lugar pra não esquecer nínguem e  em segundo porque tinha mais gente que eu gostaria de ter convidado, mas o nosso “caixa” não permitia e o espaço também não.
Agradeço a todos que foram, nosso muito obrigado, a presença de vocês foi muito importante pra nós, vocês não imaginam a cara de espanto dos guris quando contei que tinham 38 convidados confirmados.
Agradeço também ao pessoal do restaurante que prontamente abriu as portas para nos receber, o tratamento nos dado foi impar.
Encerro pedindo desculpas por algum erro que tenhamos cometido, um eu tenho certeza,  acredito que alguém tenha saído com fome, pois acho que foi pouca carne.
E agradecer as pessoas que cederam os brindes que deram um toque especial na festa, o Sr. Marcelo Benvenutti e Eduardo Manentti que doaram livros e camisetas para serem sorteados durante a festa.
Mas em fim vamos a luta tudo deu certo, boas estradas pra todo nós e nos vemos por ai.
E a próxima é em Bagé, vamos “derrubar” o cafofo do Silvério, hahahahahah


segunda-feira, 16 de abril de 2012

ANIVERSÁRIO DA IRMANDADE SEM FRONTEIRAS.

Esse fim de sema se realizou na cidade de São Lourenço/RS o Aniversário de um aninho da Irmandade Sem Fronteiras.
Como o Roberto Lefebvre e o Sergio Oliveira não puderam ir por motivos particulares, combinei com o pessoal de nos encontrarmos na PF logo aos a ponte do Guaíba.
 A duas da tarde de sexta feira, já estava lá.
Serginho, Tatá Nadadendu, Maverick e o Bebê.
Como a minha moto era a mais “rápida” do bonde, foi decidido que eu puxaria o grupo e lá se fomos nós 116 a fora, na incrível velocidade de 80/90 por hora.
Agradeço aos guris pela cooperação e compreensão hahahhaha.
Em Camapuã o Maverick nos abandonou, pois ia pernoitar na cidade.
O tempo sempre com cara de poucos amigos, mas chegamos secos ao local do evento.
Certa feita escrevi, que o encontro que houve em São Lourenço o ano passado dificilmente seria suplantado, POIS FOI.
Sem palavras para descrever o empenho do pessoal encarregado da organização, estes pouco aproveitaram a festa, pois estavam envolvidos nos detalhes para o bom desenrolar da da mesma.
O sábado amanheci com um gosto de “cabo de guarda chuva na boca”, não sei por que, acho que a azeitona da janta me fez mal.
E a estrela da previsão apareceu, chuva, muita chuva, e assim transcorreu o dia inteiro, mas isso não foi empecilho para alguns bravos que botaram a cara na chuva, seja de moto ou de carro, não quiseram saber e pra Pérola da Lagoa se tocaram.
Conheci alguns irmão pessoalmente e revi os mais antigos, na noite a festa literalmente bombou com muita musica, sorteios de brindes, janta, esta magnífica por sinal, e os últimos a encerrar a festa foram os Kakinhos e os infantes varrendo o salão de baile abaixo de xote e vanera, eita galera pé de valsa essa.
Depois me fui ao berço pois domingo tinha a viagem de volta
A qual teve o pequeno problema do Tiago Abdala que teve o pneu traseiro de sua intruder furado.
Com a ajuda do pessoal de Rio Grande conseguimos ir atrás de borracheiro, Solucionado o problema da moto do Abdala, pegamos a estrada de volta pra terrinha como na ida Maverick foi até Camaquã e no retorno de acesso a cidade se despediu de nós.
Durante toda a viagem céu de brigadeiro, valeu pessoal obrigado a todos e até a próxima, que talvez seja Dom Pedrito.



domingo, 8 de abril de 2012

Confraternização de sábado.

Ontem aqui em casa (07/04/2012), reunimos a “tropilha velhaca” para um churrasco regado a várias latas do mais puro suco de cevada (bemmmm gelada).
O mote era aproveitar a vinda do Sergio Luis a Porto Alegre para confraternizar e fazer os acertos sobre o nosso aniversário e a ida a São Lourenço, para a festa de aniversário da Irmandade Sem Fronteiras.
Estiveram presentes
Eu ( Mauro Anselmo)
Roberto Lefebvre e sua esposa Rosane.
Ronaldo e sua esposa Cristiane.
Sergio Luis.
Ziva ( minha cachorra e mascote do grupo).
No fim não decidimos nada só comemos, bebemos e matamos a saudade um dos outros.
Até semana que vem em São Lourenço.



segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Um toque de silencio...

Na quinta-feira entre um carrinho e outro de concreto para a minha futura área de churrasqueira resolvi descansar um pouco e abrir meus e-mails.
Quando via a noticia achei que era uma brincadeira sem graça, mas foram chegando mais e mais emails confirmando a triste noticia, o Nairo Vidal havia falecido.
Depois do choque comecei a procurar informações e repassei aos companheiros Sergio Luis e Roberto Lefebvre a triste noticia.
Conheci o Nairo e sua esposa Cleia no 9º Motoshow em Pelotas em 2010, na famosa história das garrafas de vinho quebradas na barraca dele.
Nesse curto período, posso dizer que fizemos uma boa amizade, nos encontrando em encontros motociclisticos, festas do Cilindradas e nossos aniversários.
Encontros estes sempre regados a churrasco, cerveja e muita risada.
Uma vez fizemos um churrasco em sua casa em Guaíba, infelizmente não conseguimos fazer um lá em casa.
Eu sempre adiando querendo melhor isso ou aquilo para poder receber os amigos e não me dava conta que o importante era fazermos uma carne juntos.
Resumo da ópera, o patrão lá de cima requisitou meu amigo antes do tempo.
Eu o conhecia a pouco mais de dois anos, mas senti como sentiria a partida de um amigo mais antigo.
Uns dizem que “Deus sabe o que faz”, outros que “ele esta num plano melhor”, me desculpem eu não consigo ser assim tão complacente e religioso.
Eu sou possessivo, digam isso e aquilo mas eu preferia que meu amigo estivesse aqui, churrasquendo com nós e cruzando esse mundão de Deus com sua motocicleta.
Por isso a deixo meu abraço a família, pricipalmente a Cleia e ao Jonathan, ressalto a atuação do Édison (Kakinhos) e do André Bloss ( Infantes ) na assessoria a família, estes foram impares.
Quando quiserem falar de irmandade, desprendimento lembrem destes dois.
Ao pessoal que veio de longe (Claudião, Canibal, Bólico) e outros que não lembro agora, mando um abraço, a quem não pode ir e ficou de longe acompanhando em orações outro mais apertado ainda..
Nós aqui da “TROPILHA VELHACA` todos membros da “ISF” ficamos aqui chorando a partida precipitada de um amigo.


domingo, 22 de janeiro de 2012

NO FIM DO MUNDO

E ai gurizada abaixo segue o endereço do Blog onde o casal Guilherme e Karem estarão atualizando as noticias de sua viagem até o Ushuaia.

http://guiekarenrumoaoushuaia.blogspot.com/